quarta-feira, 28 de maio de 2008

Discussão e Conclusão

Apesar de considerarmos que a experiência correu de uma forma bem sucedida, pois foi-nos possível identificar bastantes estruturas do encéfalo, deparámo-nos com algumas dificuldades ao longo da mesma.
A primeira foi o facto do encéfalo fresco (de borrego) não se encontrar completo, uma vez que não apresentava o bolbo raquidiano. Assim, apenas nos foi possível encontrar esta estrutura no encéfalo conservado em formol (de porco).
Outro obstáculo residiu na nossa impossibilidade de identificar todas as estruturas assinaladas no protocolo. Isto deveu-se em parte ao que referi no parágrafo anterior e à pouca diferenciação entre essas estruturas que não permitiu a sua distinção.
Por fim, não conseguimos encontrar a hipófise à primeira. Esta achava-se por baixo de uma estrutura que não se encontrava na figura do protocolo. Portanto, só a encontramos quando percebemos que talvez fosse necessário levantá-la.

Concluindo, julgamos ter alcançado os objectivos desta experiência, uma vez que nos foi possível diferenciar diversas partes da estrutura do encéfalo dos mamíferos e visualizar as diferenças entre encéfalos frescos e conservados em solução de formol.

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