- Preparou-se o material necessário a utilizar.
- Retirou-se o encéfalo fresco do saco e colocou-se no tabuleiro de dissecação a fim de ser possível a sua observação sob os ângulos ventral, dorsal e lateral, de forma a obter uma imagem integral do órgão.
- Retirou-se o encéfalo conservado em solução de formol para a tina metálica e lavou-se com água destilada.
- Dispôs-se os dois encéfalos lado a lado de modo a compará-los.
- Identificou-se algumas das estruturas mais exteriores de ambos os encéfalos.
- Efectuou-se no encéfalo conservado em formol um corte sagital com a ajuda do bisturi pela região do sulco inter-hemisférico, separando-se os dois hemisférios.
- Efectuou-se um corte horizontal no mesmo encéfalo com o bisturi.
- Identificou-se algumas das estruturas mais interiores do encéfalo que sofreu os cortes sagital e horizontal.
- Observou-se a hipófise no cérebro fresco.
- Colocou-se a tina metálica na balança e calibrou-se o aparelho de modo a eliminar o peso da referida tina (tara) das pesagens a efectuar.
- Colocou-se o encéfalo dentro da tina e pesou-se, registando-se o valor.
- Com a garrafa de esguicho lavou-se o encéfalo fresco de modo a retirar a maior parte do sangue.
- Colocou-se o encéfalo lavado no frasco de vidro e encheu-se com solução de formol (10%) de modo a ficar totalmente coberto.
- Voltou-se a colocar o encéfalo que estava conservado em solução de formol (10%) num frasco com uma solução de composição igual.
- Repetiu-se os pontos 12 e 13 com os encéfalos frescos sobresselentes, que não foram necessários para experiência.
- Lavou-se e arrumou-se o material utilizado.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Procedimento
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